sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

PLANTAS SAGRADAS


Arruda da Síria - (Peganum harmala)

A Arruda da Síria (Peganum harmala) está presente na história oriental. Na Turquia, as partes secas desta planta são amarradas e penduradas nas casas e em veículos para proteger contra maus olhados. No Irã, é usada como incenso, para purificar o ar e a mente. No uso religioso, o seu teor fortemente inibidor da MAO foi recebido de braços abertos, oferecendo um modo barato e eficiente para obter IMAO. Muitas pessoas que preparam Anahuasca (análogos da ayahuasca) usam a arruda síria, em vez da erva de Ayahuasca (Banisteriopsis caapi).



Chaliponga - (Diplopterys cabrerana) - Folhagem - 20 gramas
Chaliponga - (Diplopterys cabrerana) - Folhagem

Chaliponga (Diplopterys cabrerana), também conhecida como chagropanga. Conhecida pelo seu uso xamã, como aditivo da ayahuasca tradicional dos vales amazônicos, a Chaliponga contém um alto teor de triptaminas. As folhas de Chaliponga (Diplopterys cabrerana) são usadas pelas tribos nativas da Amazônia peruana para preparar Ayahuasca.



Folhas de Maracujá - (Passiflora alata) - 40 gramas
Folhas de Maracujá - (Passiflora alata)

O maracujá (Passiflora alata) cresce originalmente na Ásia e na América do Norte, mas é cultivado em todo o mundo. Os seus ingredientes ativos mais importantes pertencem aos alcalóides de Harmala, tais como harmina e harmalina, portanto são consideradas como inibidor da Monoamino-oxidase (IMAO). Tem um efeito calmante. É usada, por exemplo, para dormir melhor e relaxar em momentos de stress.





Jurema Preta (Mimosa Tenuiflora/Hostilis) - Casca da Raiz
Jurema Preta (Mimosa Tenuiflora/Hostilis) - Casca da Raiz

Também conhecida como Mimosa hostilis, uma planta típica da caatinga do nordeste brasileiro. Na História brasileira era usada no Vinho da Jurema, uma cerimônia de preparação e ingestão desta planta. Há rumores sobre a tradição (extinta) ter sido recentemente recuperada. Induz experiências visionárias semelhantes às da ayahuasca. A casca da raiz desta árvore tem um papel interessante na história passada e presente do xamanismo.





Jurema Preta - (Mimosa Tenuiflora/Hostilis) - Casca do Tronco
Jurema Preta - (Mimosa Tenuiflora/Hostilis) - Casca do Tronco

Também conhecida como Mimosa hostilis, uma planta típica da caatinga do nordeste brasileiro. Na História brasileira era usada no Vinho da Jurema, uma cerimônia de preparação e ingestão desta planta. Há rumores sobre a tradição (extinta) ter sido recentemente recuperada. Induz experiências visionárias semelhantes às da ayahuasca. A casca da raiz desta árvore tem um papel interessante na história passada e presente do xamanismo.




Paricá / Epena - (Virola pavonis)
Paricá / Epena - (Virola pavonis)

Paricá ou Epena são alguns nomes que os Yanomamis e outros indígenas da floresta amazônica dão ao rapé feito com as cascas de várias espécies de Virola, incluindo a Virola pavonis encontrada nas florestas do Brasil, Colômbia, Venezuela, Equador e Peru. Os Yanomamis extraem a resina da casca dessa arvore para preparar um rapé para ser usado em rituais e festivais religiosos. A Virola pertence à família da myristicaceae, ou noz moscada. Pelo menos uma dúzia de espécies de Virola é usada pelos nativos Sul-Americanos.




Yopo - Rapé Sagrado Indígena (A. peregrina) - Envio Grátis
Yopo - Rapé Sagrado Indígena (A. peregrina)

As sementes de Yopo (Anadenanthera peregrina), também conhecidas por Cohoba, Nopo, Paricá ou Cebil, são usadas tradicionalmente durante séculos pelas tribos indígenas da América do Sul, em seus rituais religiosos e espirituais, como rapé para comunicar-se com os espíritos. Esta comunicação permitia às tribos fazerem previsões e curar doenças da tribo. O Yopo vem sendo usado há 3000 anos.


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